“Assim como uma jornalista, observo os detalhes que se passam ao meu redor, faço deles palavras, sentimentos, sensações, emoções... Dou-lhes nomes, classificações, traduzo o ininteligível para que todos tenham a oportunidade de ver e sentir o mesmo que meus olhos me possibilitam, e nunca, jamais, revelo minhas fontes. Tento expulsar a dor das lembranças nas palavras que escrevo, mas ainda assim, há resquícios na memória... Cada um que vista a carapaça das minhas palavras, que melhor lhe convir”
Flor de Lótus
25/08/09
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