terça-feira, 22 de dezembro de 2009

O Cara


Era quase madrugada e a chuva caia voluptuosamente por toda a cidade do Penedo, e com maior intensidade no Convento dos Anjos. Local onde alguns jovens universitários, ali estavam instalados por até então, quatro dias. No seguinte, eles partiriam.
Todos encontravam-se, naquele momento, em um dos quartos do Convento, onde contavam histórias de terror e fatos reais de sua vidas, fatos estes, não menos aterrorizantes. Foi quando o assunto voltou-se para o terror daquele lugar. De repente as luzes apagaram-se e duas batidas foram ouvidas na porta, o silêncio predominaria o lugar, não fosse o som rouco e agudo dos morcegos que lá cercavam.
Era um Convento semi-abandonado, os quartos se encontravam no primeiro andar, as paredes eram mofadas e prevaleciam rachaduras, o piso era de madeira e em algumas partes, a mesma deixava brechas que permitiam ver a claridade de qualquer luz e pequenos movimentos nos compartimentos baixos. No momento do “apagão”, contavam a história sobre O Cara. Este, era uma pilastra que havia em uma das escadas gigantescas do Convento. No primeiro dia no local, quando voltavam de sua primeira farra noturna, perceberam que todas as vezes que dobravam para subir nessa escada que ficava logo após o primeiro corredor de entrada, se assustavam, pois esta pilastra, assemelhava-se a uma pessoa encostada na parede, com uma das pernas flexionadas e pisando na mesma. O pânico logo foi instalado em todos, logo após as batidas, a luz retornou e todos falavam sobre o toque ouvido, saíram então do quarto e nada havia no corredor.
O grupo era de doze estudantes, porém, um deles havia descido para levar seu, então namorado, ate a saída, o portão grande e pesado da clausura, e neste exato momento ligou pedindo para que descessem para levar a chave, porque a mesma estava sem ela. Por causa do medo, todos resolveram descer juntos, o banheiro ficava no térreo e os quartos no primeiro andar, eram apenas três homens, e o resto eram mulheres. Na descida tudo estaria normal, não fosse a observação de que a sala, onde se encontrava os restos mortais de cinqüenta e oito Freis, se encontrava aberta, onde isso só acontecia durante a manhã.
Ainda assim, seguiram ate o portão e o abriram, quando voltavam, contaram assustados o que havia acontecido no quarto e sobre a porta do Cemiterium Sacrum estar aberta, foi quando ávidos de saírem daquele local e voltarem para o, até certo ponto, “porto seguro” do quarto, dobraram o corredor para subir a longa escada de infinitos degraus e viram... O Cara. Um homem de cerca de um metro e setenta, loiro e com um macacão de zelador, na mesma posição a qual foi imaginada por todos.
Uma gritaria sem fim foi iniciada e ao invés de seguirem em frente todos voltaram para o caminho anterior e seguiram pelo outro corredor que dava acesso a cozinha, e bateram nesta porta com toda força que tinham. Quando alguns Freis e os zeladores da casa abriram a porta assustados, os jovens atropelaram as palavras tentado explicar o que havia acontecido e ao mesmo tempo perguntar quem poderia ser O Cara, com exceção apenas, de uma das jovens, que era a mais medrosa do grupo, e que não conseguia proferir palavra alguma, tomando a água com açúcar que haviam providenciado para ela.
Passado o susto maior e depois de todos acomodados nas cadeiras da longa mesa de madeira em formato de crucifixo que lá havia, o Frei que coordenava a casa contou-os uma história, sobre um zelador que lá trabalhara há alguns anos. Ele era o responsável pela manutenção do cemitério, para que ele se conservasse limpo e ileso, pois havia na cidade, um certo grupo de adoradores do diabo que remotas vezes já haviam roubado restos mortais dos Freis, para os utilizarem nos seus Rituais Satânicos. A história havia começado a treze anos, onde alguém tentara roubar determinados ossos de uma das catacumbas, e na tentativa de impedir o roubo, este zelador foi morto.
Desde então, em todos os anos que se seguiram, quando era o dia que isso havia acontecido, no mesmo horário, o fantasma do zelador aparecia e se colocava em seu posto, na escada, onde tudo havia acontecido, para proteger o local assegurando-se assim, que ninguém mais o roubaria.

Flor de Lótus
03/09/08
Andarilho

Um andarilho que encontrei certo dia
Me disse que memórias são eternas
E com elas, as sensações despertadas
Apenas necessitando fechar os olhos
E deixar-se levar pelas lembranças.

Me explicou que lembrança e saudade
São diferentes, embora se pareçam
Enquanto a primeira relembra situações antigas já findadas
A outra tem por sua vez, a vontade da repetição.
Muito sábio era este andarilho.

Perguntei como reconhecer com os olhos fechados
Quando uma e outra se sucedia
E ele me respondeu, que apenas a alma sabe isso
E os olhos não fazem parte – necessariamente – da alma.

Senti seus dedos leves sobreporem-se em minha testa
E percorrerem minha face e nuca
E pude então concentrar-me no mais profundo de minha mente
E sentir então minh'alma, e não foi preciso abrir meus olhos
Para saber o quanto ele era alguém da minha memória.

Mas como uma ave que passa seu tempo em determinada terra
E parte deixando seus descendentes solitários
Ele deixou-me com o pouco da sabedoria que me proporcionou
E então, tive dele lembranças.
E agora, tenho dele, saudade.


Flor de Lótus
22/12/09

Sonhos

Estes sonhos persistem em continuar
Por que você simplesmente não me abandona
Como tantas vezes já havia feito?

Agora eu quero e preciso
Andar solitária pela ruas
Me buscar, me encontrar, me conhecer.

Foi-se o tempo que éramos mais que dois
Como chegamos tão perto?
Jamais entenderei,
Por mais que reflita
Como me deixei chegar a tanto.

Mas agora eu quero e preciso caminhar solitária
E você me persegue nestes sonhos
Atormentando-me ainda que acompanhado.

Simplesmente deixe-me solitária
Nestas noites enluaradas, nestes dias ensolarados
Com a certeza de que estou viva
Que estou bem e feliz.

Por que você simplesmente não desaparece?
Pare de me perseguir e de me cercar
Deixe-me solitária neste caminho perfeito
Que agora escolhi e me submeti por vontade própria
Não por uma força invisível que me force.


Flor de Lótus
08/12/09

segunda-feira, 21 de dezembro de 2009

O Amor

As pessoas falam de amor
Amor não se fala, Amor se demonstra.
São atitudes, isenções, compreensões, adições...

Muito bonito falar “eu te amo”
Mas nada como demonstrá-lo.
E isso, é para poucos...

Antes o silêncio diante da frase
E a certeza diante das atitudes.
Porém o contrário, de nada vale.

Muitos “eu te amos” ouvi e vi por aí
Destes, poucos pude ver a certeza do sentimento.
É simplesmente algo dito e esquecido na sensação posterior.

Mais valem planos não ditos, porém dentro de si traçados
Que planos divididos e futuramente destroçados.
Pura exibição!

Não fazer ao outro o que não gostaria que a si fosse feito
É em vão esperar essa atitude?
Não se iluda com tal esperança.

Tente viver o máximo que puder
E depender o mínimo de alguém
Que vai como todos os outros
Agir de forma a te machucar.
De alguma forma.
Algum dia.


Flor de Lótus
18/12/09

Destroços

Rasgue minha alma com suas palavras
Pelo menos assim sei que ainda existo de alguma forma
Cada insulto vindo de você
É a certeza de que você se lembra de mim
E antes assim do que o esquecimento.

Cansei de palavras doces
Não te tratarei com o toque da suavidade
Pois sempre são os atritos que ficam
O que há de mais amargo
Que não se apaga.

Você que partiu com o que chamava de amor
Hoje eu vou lhe amar com o que chamo de ódio
Aproveite enquanto ainda há tempo
Porque sua vida será um inferno
Em breve.


Flor de Lótus
28/08/09

sexta-feira, 11 de dezembro de 2009

Homem cor de brigadeiro e mamilo chocolate
Já era madrugada, a noite se esvaia e eu o observava, ao longe, com todo seu corpanzil, seus músculos que se externavam através de sua camisa tão fixada em sua pele morena, muito mais que morena jambo, de um moreno queimado por um sol forte e brilhoso, daquela cor que te deixa desejoso de ao menos tocar.
Pude imaginá-lo por trás de todos seus músculos, de seu tórax, por trás de sua calça colada, dos apertos que se seguiam em suas parte íntimas, que se demonstravam grandes, após tanta observação, minúcia, cautela, ah! tamanha compleição.
Aproximei-me como quem nada queria, na intenção singela de que meus desejos fossem então supridos e pudesse então comprovar tudo que meus olhos me permitiam observar apenas de longe, provocando arrepios em minha imaginação e calores em minha espinha, suor em minhas mãos e poros, salivação em minha língua.
Olhares foram trocados, senti então o seu cheiro exalando em minhas narinas como que me chamando, trocamos emanações corpóreas antes mesmo de nos tocarmos, e fui então mais me aproximando, pude então melhor me aperceber de seu tom de pele, antes camuflado de alguma forma pelas luzes dos globos.
O som tocava perfeita melodia para então sentir-nos, então o som embalou-nos e fomos aproximando-nos meio que automaticamente, ah o seu corpo! Me parecia ser o cara de mamilos cor de chocolate, com aqueles músculos enrijecidos, formados por muita malhação, muito peso, muito suor.
Ah! o cara de cor de brigadeiro, que tanto havia me atiçado à distância em nada deixou a desejar, muito pelo contrário, desejo-o eu ainda mais pela retenção que por ele me foi determinada: nada de mordidas... Ele limitou-me quando de seu pescoço aproximei-me com toda sede de mordê-lo, de tocar minha língua em seu perfume misturado com seu líquido corporal.
Mais que rapidamente querendo extravasar toda fúria contida em meu ego, tirei sua pochete da frente de suas partes íntimas – nem tão íntimas naquele momento, se expondo daquela forma tão convidativa! - e fui passando minha mão, meus dedos por entre seus cachos negros e longos, ah! sim, este Deus possuía cachos perfeitos e inesquecíveis, que decaiam por suas costas másculas.
Nossos rostos até então paralelos foram ficando mais rentes um com o outro, nossos narizes tiveram contato e não pude mais resistir à tamanha tentação, nossas bocas tatearam-se sem o mínimo de suavidade, com toda violência que poderia destruir nossos lábios, destruindo assim aquela vontade que me matava, que nos matava – visto também sua sagacidade.
Deste instante em diante não posso dizer ao certo como senti-me, visto que, fora meu primeiro contato bucal de forma tão íntima, e que congresso, e que primeira vez! E que professor! Tamanha experiência, tamanha diferença de idade, fez-me sentir-me um discípulo sendo por seu mestre iniciado nos prazeres da carne, nos desejos mais físicos.
Deixei-me ser levado por tamanha sensação de prazer, volúpia, lascívia, desejo e prazer que unidos me confundiam, já não mais sabia quem eu era, e quem ele era – se bem que antes, também já não mais o sabia desde que meus olhos dele não pude tirar.
A noite seguiu-se assim, com o entrelace de nossos corpos, com o vigor de nossos ósculos, o calor de nossos membros tocando-se uns nos outros e perpassando os desejos de um para o corpo do outro, uma sensação que ao mesmo tempo que me enchia de um furor, fogo árduo, acalmava-me, relaxava-me, deleitava-me ao ponto de estar no mais alto da pureza mental possível, jamais por mim imaginada.
O tempo de uma medida que não pude alcançar, seguiu como que desvairado pondo limite aos meus maiores e mais íntimos desejos, tornando o final tão próximo, que deixou-me no desespero da separação, que não pôde – infeliz e dolorosamente – ser evitada.
Deste que me iniciou nos caminhos mais “impuros”, tenho apenas a lembrança, pois nem seu nome foi-me dado direito de saber, nossa relação alí se extinguiu, não me permitindo ultrapassar os limites de suas roupas, ação que já estava prestes a tomar caso estivéssemos em local mais íntimo e menos observados.
Ainda posso sentir todo aquele frenesi do homem de mamilos de chocolate e cor de brigadeiro – o qual ainda não pude provar, mas - pelo qual me derreti, o qual formei, transformei, deformei, refiz com o percusso de meus dedos.
Flor de Lótus
11/12/09
Ritual dos Elementos:


Logo após a sonoridade de sua voz ter sido findada, tirou sua maquiagem circense e chamou-me para desfrutar de sua doce e suave presença. Fui conduzida a um castelo. Onde me encontrava e como havia me locomovido, é algo escondido no local mais obscuro e indecifrável do meu subconsciente.
De repente lembro-me de sons, olhos encontrando-se, pude então avistar sua face, sua tez morena, seus olhos negros e semi puxados, seus lábios rosados e cabelos negros, lisos, na altura de seu maxilar.
O ritual teria início, provaríamos juntos a unção dos quatro elementos, e sairíamos de lá, novas pessoas, com novos sentimentos e emoções.

Flor de Lótus
2008

quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

"Amo-te não pelo desejo – Ao menos não é apenas por ele
Amo-te pela fantasia – Mas também pela possibilidade que você me proporciona de tê-la e realizá-la
Amo-te não pela ilusão desvairada – Mas pelas ações diárias de momentos compartilhados."

Flor de Lótus
25/11/09

“Não pretendo ser Poeta
Pois tal denominação nada mais é
Que um conceito
Humano, material, físico.
O que eu sinto transcende descrição qualquer
É algo muito além, superior, elevado demais
Para ser classificado.”
Flor de Lótus
Novembro de 2009

quinta-feira, 3 de dezembro de 2009

Reprise

Você sabe o quanto eu desejo
Beijar teus lábios novamente...

Com todo vigor agressivo
Do toque dos teus dentes.


Do seu toque ardente
As lembranças do seu corpo...

De suas mãos atravessando-me
Por entre minhas roupas.


Deixe-me ser levado
Por esse desejo que me cega...

Que de você me aproxima
E ainda assim não me permite tocar-te.


Deixe-me louco novamente
Mas seja mais intensa...

Mais profunda em seus arranhões
Mais eterna em meu momento.


Flor de Lótus
Novembro de 2009

quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

Meu Coven

No escuro noturno
Quando nem mais as palavras reinam
Quando há apenas os sons mais longínquos
De uma memória compartilhada.

Quando aquela balada é tocada
Lembrando de nossas presenças
Da irmandade das noites
Em que palavras eram expressadas nos sentidos.

Daquelas tardes vendo o sol se por ao mar
Onde as conversas eram travadas
Desejos eram sonhados, planos eram traçados
Com toda nossa fé e inocência juvenil.

Das cenas que criamos
Da amizade-irmã que construímos
Das lágrimas que seguramos
E do companheirismo devotado.

Os festejos iniciam-se com a Roda
Mas não tenho mais ânimo para comemorá-la
Sem nossas preparações com objetos sagrados
Sem nossas músicas sendo entoadas.

O vinho sagrado ainda bebo
Encharco-me em seu sabor adocicado
Mas meu presente não é tão doce
Sem vocês aqui comigo.


Flor de Lótus
01/12/09

Vômitos Alheios Especiais:

  • Kiko Oliveira
  • O Corvo - Maurício Oliveira
  • Issac Roberto
  • Willy Anderson
  • Diego Herbert
  • Léo Azevedo
  • Anita Talassa - Analice Leandro
  • Diogo Bezerra
  • Pedro Lima

Momento Leitura:

  • Livros e Afins
  • Adolfo Caminha: A Normalista
  • André Vianco: Bento, O Vampiro Rei 1 e 2; Os Sete; Sétimo
  • Anne Rice: A História do Ladrão de Corpos; Violino; A Hora das Bruxas 1, 2 e Lasher - Trilogia
  • Ari Denisson: baroque.doc
  • Arriete Vilela: Fantasia e Avesso; Áridas paixões, ávidos amores
  • Augusto dos Anjos: Eu e Outras Poesias
  • Bram Stocker: Drácula
  • Carlos Nealdo dos Santos: O Pianista do Silencioso
  • Charles Baudelaire: Um Comedor de Ópio; As Flores do Mal
  • Chico Buarque: Budapeste
  • Christopher Paolini: Eragon; Eldest; Brisingr (Trilogia da Herança)
  • Clarice Lispector: A Paixão Segundo G. H.; Uma Aprendizagem ou O Livro dos Prazeres; Agua Viva; A Hora da Estrela; Um Sopro de Vida; Perto do Coração Selvagem
  • Dan Brown - Código Da Vinci; Fortaleza Digital; Anjos e Domônios
  • Edgar Allan Poe: Histórias Extraordinárias
  • Elizabeth Kostova: O Historiador
  • Elton SDL: Mentalmorfose
  • Florbela Espanca: Sonetos
  • Flávio Moreira da Costa (Org.): As 100 Melhores Histórias Eróticas da Literatura Universal
  • Frank Miller: Sin City - A Cidade do Pecado
  • Gabriel Garcia Márquez: Memória de Minhas Putas Tristes
  • Goethe: Os Sofrimentos do Jovem Werther
  • J. K. Howlling: Harry Potter e A Pedra Filosofal; Harry Potter e A Câmara Secreta; Harry Potter e O Prisioneiro de Azkaban; Harry Potter e O Cálice de Fogo; Harry Potter e O Enigma do Príncipe; Harry Potter e A Ordem da Fênix; Harry Potter e As Relíquias da Morte
  • J. R. R. Tolkien: O Hobbit; O Senhor dos Anéis - A Sociedade do Anel; O Senhor dos Anéis - As Duas Torres; O Senhor dos Anéis - O Retorno do Rei
  • Joao Ubaldo Ribeiro: A Casa dos Budas ditosos
  • Joe Dunthorne: Submarino
  • Jostein Gaarder: Vita brevis; O dia do Curinga; Ei! Tem Alguém Aí?; Através do Espelho; O Mundo de Sofia
  • José Saramago: O Evangelho Segundo Jesus Cristo
  • Jô Soares: O Xangô de Baker Street; O Homem que Matou Getúlio Vargas; Assassinato na Academia Brasileira de Letras
  • Júlia Maya: O Despertar da Bruxa
  • Kai Hermann e Horst Rieck (recolheram depoimentos): Eu Christiane F., 13 anos, drogada e prostituída
  • Luís Fernando Veríssimo: As Mentiras que os Homens Contam
  • Lya Luft: O Quarto Fechado; A Asa Esquerda do Anjo; Reunião de Família
  • Lêdo Ivo: Ninho de cobras
  • Machado de Assis: Memórias Póstumas de Brás Cubas; Quincas Borba
  • Marcelo Rubens Paiva: Feliz Ano Velho
  • Maria Mariana: Confissões de adolescente
  • Marion Zimmer Bradley: As Brumas de Avalon - 4 volumes; A Casa da Floresta
  • Marquês de Sade: A Filosofia na Alcova; Contos Proibidos; Justine
  • Milton Rosendo: Os Moinhos
  • Neil Gaiman: Stardust
  • Nilton Rezende: O Orvalho e os Dias
  • Oscar Wilde: O Retrato de Dorian Gray
  • Ovídio: A Arte de Amar; Remédios para o Amor
  • Pauline Réage: A história de O
  • Paulo Coelho: Brida; O Diário de um Mago; As Valquírias; Na Margem do Rio Piedra eu Sentei e Chorei; O Demônio e a Srta. Pryn; O Alquimista; Onze Minutos; A Bruxa de Portobello
  • Platão: O banquete
  • Raven Grimassi: Bruxaria
  • Roger Shattuck: O Conhecimento Proibido
  • Sade: Filosofia na Alcova; Contos Libertinos
  • Sidney Sheldon: O Reverso da Medalha; A Herdeira; Juízo Final; Nada Dura para Sempre; A Outra Face
  • Stephen Chbosky: As vantagens de ser invisível
  • Stephen King: Carrie - A Estranha; A Torre Negra Vol. I - O Pistoleiro; A Torre Negra Vol. II - A Escolha dos Três; A Torre Negra Vol. III - As Terras Devastadas; A Torre Negra Vol. IV - Mago e Vidro; A Torre Negra Vol. V - Lobos de Calla; A Torre Negra Vol. VI - Canção de Susannah; A Torre Negra Vol. VII - A Torre Negra
  • Stephenie Meyer: Crepúsculo; Lua Nova; Eclipse; Amanhecer
  • Ágatha Christie: O Assassinato de Roger Ackroyd;Assassinato no Expresso do Oriente; Morte no Nilo; Morte na Praia;Um Brinde de Cianureto; Um Corpo na Biblioteca; Cai o Pano

Indicações Musicais:

  • A Mente
  • A-Ha
  • Adriana Calcanhoto
  • Agridoce
  • Alanis Morissette
  • Amy Whinehouse
  • Audioslave
  • Cachorro Grande
  • Carla Bruni
  • Cazuza
  • Celtic Woman
  • Cerva Grátis
  • Chico Buarque
  • Cindy Lauper
  • Coeur de Pirate
  • Coldplay
  • Cris Braun
  • David Bowie
  • Emilie Simon
  • Engenheiros do Hawaii
  • Enya
  • Epica
  • Foo Fighters
  • Gato Zarolho
  • Gothic Night
  • Joni Mitchell
  • Jorge Vercilo
  • Korn
  • Lacuna Coil
  • Lana Del Rey
  • Legião Urbana
  • Lenine
  • Lisa Thiel
  • Loreena Mckennitt
  • Los Hermanos
  • Madredeus
  • Mallu Magalhães
  • Matanza
  • Mr. Freeze
  • Nando Reis
  • Nirvana
  • O Teatro Mágico
  • Oasis
  • Os Tribalistas
  • Oswaldo Montenegro
  • Pixies
  • Rita Lee
  • Roxette
  • Secos e Molhados
  • Shakira
  • Shaman
  • Tenacious D
  • The Cramberries
  • The Doors
  • The Killers
  • The Runaways
  • The Smiths
  • Tiê
  • Tuatha de Danann
  • Tulipa Ruiz
  • Wander Wildner
  • Within Temptation
  • Zeca Baleiro

Filmes Recomendados:

  • A casa do lago
  • A dama na água
  • A história de O.
  • A invocação do mal
  • A papisa Joana
  • A rainha dos condenados
  • Adaptação
  • Advogado do diabo
  • As brumas de Avalon
  • As vantagens de ser invisível
  • Azul é a cor mais quente
  • Bernie
  • Branca de neve e o caçador
  • Christiane F.: 13 anos, drogada e prostituída
  • Como esquecer
  • Constantine
  • Da magia a sedução
  • Delta de vênus
  • Detroit rock city
  • Dicionário de cama
  • Diário de um adolescente
  • Drácula
  • E aí, comeu?
  • Eclipse de uma paixão
  • Em luta pelo amor
  • Entrevista com o vampiro
  • Espelho, espelho meu
  • Fahrenheit 451
  • Garotos de programa
  • Gattaca
  • Henry & June
  • Histórias de amor duram apenas 90 minutos
  • Hoje eu quero voltar sozinho
  • Jovens bruxas
  • Laranja mecânica
  • Ligações perigosas
  • Malévola
  • Mama
  • Meninos não choram
  • Nosferatu
  • O Hobbit: uma jornada inesperada
  • O beijo de drácula
  • O guru do sexo
  • O homem duplo
  • O nome da rosa
  • O poderoso chefão (3 filmes)
  • O sabor da magia
  • O óleo de Lorenzo
  • Opium
  • Paper moon
  • Paul
  • Praia do futuro
  • Querido John
  • Scott Pilgram vs. o mundo
  • Se beber, não case! (3 filmes)
  • Sideways - entre umas e outras
  • Sin city
  • Smurfs
  • Submarino
  • Superbad
  • Tean America
  • The Doors - O filme
  • Trem noturno para Lisboa
  • Vanilla sky
  • Ágora