domingo, 21 de agosto de 2011


Minha Vida



Estou lhe dando minha vida
Espero que faça bom proveito dela
Cuidando como se sua fosse,
Porque desde então
É assim que eu a sinto.

Quero então viver
Para poder vê-lo e senti-lo,
Matando toda essa abstinência
Que sua química me causa
E em mim faz falta.

E assim eu quero que você viva
Para que meu corpo -  –
Seu remédio -
Possa ser a cura de suas mazelas,
De suas faltas e ansiedades.

Eu quero que você viva por mim
Que durma e acorde
Esperando o dia de me provar,
E fazer de sua cura
O meu maior prazer.

Meu viciado predileto
Por quem a droga fez apaixonar-se,
E de mantenedora de dependência
Fez tornar-se dependente.


Flor de Lótus
27/03/09

domingo, 14 de agosto de 2011

Minha vida de acordo com Legião urbana*


Você é um homem ou mulher: Eduardo e Mônica
Descreva-se: Metal contra as nuvens
Como você se sente: Acrilic on canvas
Descreva o local onde você vive atualmente: Monte Castelo
Se você pudesse ir a qualquer lugar, onde você iria? A Montanha Mágica
Sua forma de transporte preferido? Uma outra estação
Seu melhor amigo: Os Anjos
Você e seu melhor amigo são: La Nuova Gioventú
Qual é o clima: Vento no Litoral
Hora do dia favorita: Antes das seis
Se sua vida fosse um programa de TV, o que seria chamado: Daniel na cova dos leões
O que é vida para você: Mil pedaços
Seu relacionamento: Teorema
Seu medo: As Flores do Mal
Qual é o melhor conselho que você tem a dar: Love in the afternoon
Pensamento do Dia: O mundo anda tão complicado
Meu lema: Ainda é cedo


















*Jogo do Facebook.


Flor de Lótus
Julho 2011

A cor da música*

   As cores são utilizadas pela cromoterapia para remeterem a um determinado estado de espírito; assim como também no auxílio à cura de doenças. Quando busca-se paz, o Branco é utilizado. Quando pensa-se em dinheiro, o Amarelo. Quando o interesse, embora não apenas financeiro, é material, vale-se do Marrom. Falando em saúde, o Verde. Paixão, o Vermelho. Amor, o Rosa. E assim por diante. As cores tem sim, esse 'poder' de remetimento à algo.
   Assim como As quatro estações de Beethoven, que direcionam a mente humana para cada estação especificamente, outras músicas podem, se for bem observadas, permitir essa identificação, esse reconhecimento: seja com estações, cores, ações... A intensidade dos toques, os instrumentos utilizados numa melodia, tanto quanto, ou até mais que, sua letra, são passíveis de hiperlink com as cores. Embora é fato, não seja exercício comum e/ou diário do ser humano.
   As cores na música também podem ser identificadas de acordo com a profundidade do quanto a melodia/letra toquem quem as ouve, as lembranças que remetem, as vontades que desperta. A música em questão, La Valse D'Amelie, cuja não tinha tido a oportunidade de ouvir anteriormente, possui, ao meu ouvir, tons que se elevam. Iniciando-se com um tom claro, quase invisível, com suas tonalidades multiplicando-se, divergindo, dando fusão à outras. Tal qual um arco-íris.
  Poderia observar dessas duas formas, as músicas: lembranças que remetem e vontades que despertam. Podemos, ainda, acrescentar-se a questão da letra em si. Contudo, de forma mais subjetiva, acredito que as lembranças e os desejos, são as mais interessantes. A música do exercício, começa singela, quase que uma dança íntima da mente com os sentimentos internos e individuais. Num segundo momento, de acordo com o aumento dos tons, ela permite o desejo da dança, o convite aos movimentos corporais, te tira da pura contemplação mental. Acredito que, o primeiro momento seria de cores claras; enquanto que o segundo, contemplaria as cores mais vibrantes. Os desejos modificam.
   A outra observação, que preocupa-se apenas com a melodia em si, ainda que de 'outra maneira' de observação, possui os mesmos sentimentos com relação às cores. Nesse caso, as lembranças se apresentam. No início, com um tom mais leve, fechando os olhos imagino mudanças de amarelo-claro e rosa. Transformam-se lentamente em azuis e verdes. Posteriormente, segue-se os tons de lilás e alaranjado. Na sequência, o vermelho se apresenta, no momento mais alto dos tons melodiosos. Nesse momento, a vibração é mais intensa, o êxtase é alcançado, então, posteriormente, a energia novamente decai. Então, os tons avermelhados transformam-se em alaranjados, lilases, azulados, esverdeados e novamente amarelos.
   Tons claros, discretos, calmos e pacíficos. Silenciosos.


*Texto baseado na música La Valse D'Amelie de Yann Tiersen.
Link: La Valse d'Amelie (Orchestre) - http://www.youtube.com/watch?v=RD3WwM6l1J0&feature=related

Flor de Lótus
Agosto 2011





O Ato de escrever, e Eu

   A princípio, como tantos outros relatos e outras pessoas, comecei a escrever pela necessidade de expôr em palavras os sentimentos que pareciam me triturar por dentro; então, para não ser por eles destruída, transformei-os em poesia.
Talvez, exatamente por essa motivação tão íntima e pessoal, eu não me importava com métrica, forma, beleza visual ou com a compreensão de outrens, até porque não os fazia para serem lidos. Apenas quem realmente me conhecesse, ou soubesse do momento em que os escrevera, veria algum sentido no que eu escrevia, poderia entender e “racionalizar” os textos.
  Atualmente, até pela vontade de enveredar pelo lado acadêmico da Literatura, tenho mudado e, de alguma forma, me preocupado mais com a forma de expressar esses sentimentos, mas jamais os excluindo do ato da escrita, pois acredito que não há como escrever sem pôr sentimento.
   Não busco, necessariamente, racionalizar o que escrevo, apenas transformá-los no mais bonito e transparente quanto eu puder. Para mim, os sentimentos são a gasolina do ser humano, independente de quais sejam, são sempre os responsáveis por seguimos em frente e realizarmos qualquer ação em nossa vida.
   Música é algo que me auxilia no meu processo de escrita. Tanto me dá idéias, como me dá inspiração mesmo, no sentido mais abstrato da palavra. E além desses motivos, ela, ao menos na minha percepção, nos proporciona a sensação de transfiguração, nos transporta para onde quisermos. A música nos faz ser, ao menos no momento em que a ouvimos, o que desejamos.
   Dessa preocupação, de não mais apenas desabafar e me limpar internamente, surgiu a necessidade, de quem sabe, permitir através de meus textos que outros também aliviem-se, ou simplesmente sintam-se melhor, de alguma forma e por algum motivo. Com essa nova necessidade, surge também a de expressar meus sentimentos e ideias da melhor forma possível, que se faça inteligível.
    Esse é uma das minhas maiores dificuldades é tentar sempre me fazer entendida. Outro cuidado é com a repetição de termos e de histórias, o receio de cair no clichê, principalmente pelo fato de que, hoje em dia, no escrevo apenas para desabafar, mas também porque gosto do ato em si. Criar histórias, e fazer com que as pessoas se interessem por elas, tenham ideias a partir das leituras, e, quem sabe, vontade de também escrever suas próprias histórias.
    Para resolver – ou o menos tentar – eu pratico a escrita com frequência, tentando me colocar através do olhar do leitor. Volto e tiro palavras, frases, pontuações. Volto e ponho palavras, frases, pontuações. Tudo para que eu sinta que o texto está o mais perfeito possível. Sinto que estou melhor, embora ainda deseje mudar coisas em meus textos após algum tempo de escritos e postados. Acredito que tenho um talento – além do gosto e necessidade - para escrita, e que preciso apenas lapidá-lo melhor, para que a beleza seja visível a outras pessoas.
   Não saberia identificar se há alguma parte mais difícil no momento de escrever um texto, pois isso é muito relativo. Se a ideia é daquelas que tira o sono, que chega ao ponto de você no conseguir executar nada bem até externá-la, escrever torna-se consideravelmente fácil, é simplesmente lapidá-lo depois. Caso haja a necessidade de escrever, mas ainda não se saiba exatamente o quê, ou como expressar, unir as palavras torna-se muito doloroso. É quase como uma doença que no se sabe a cura, ou um remédio que não faz efeito.
   Talvez, o mais fácil seja escrever sobre aquilo que pensamos e desejamos, simplesmente queremos; e o mais difícil, seja escrever sobre algo que outra pessoa tenha pensado e desejado, que outra pessoa queira. Como por exemplo, um texto que seja solicitado sobre um determinado assunto, com prazos de entrega etc. Contudo, ainda assim, para quem escreve com uma certa frequência, são pedras no meio do caminho, que não atrapalham a andada, apenas a tornam mais valorizada.

Flor de Lótus
Agosto 2011

quarta-feira, 10 de agosto de 2011

Envelhecer


Quando a gente cresce
A gente aprende que nem tudo que é bom
É certo;
Que nem tudo que a gente quer fazer
A gente deve;
Que nem tudo que se sente de bom no presente
Vai ser bom no futuro;
Que a dor de hoje é grande
Mas a de amanhã pode ser pior.


Com o tempo a gente aprende
A diferença entre coleguismo e amizade,
Entre dividir bons momentos com os amigos
E os amigos que só te querem em bons momentos;
Aprende a diferença
Entre palavras boas
E boas palavras;
Aprende que as pessoas passam
mas a lição que nos ensinam
Fica;
Que suas feições podem se perderem na memória
Mas sempre haverá algo
Que nos fará lembrá-los.


Em algum momento
A gente percebe,
Que não tem todo tempo do mundo
Só porque é jovem,
Mas que isso não significa
Que tem de fazer de tudo,
Porque tudo não é para todos.
Aprende que amor
É a droga mais perigosa
Com a crise de abstinência mais poderosa,
E que independe da presença física
Do ser desejado.


Flor de Lótus
Dezembro 08
Não Sei


Não sei ser poeta
Nem discorrer poeticamente sobre as horas,
Ou os móveis que parecem mexer-se
Por entre essa madrugada de insônia.


Não sei descrever
Liricamente, as sensações dóceis que me passam,
Os sentidos trágicos que me cercam
Por esses dias de vida que me acompanham.


Contudo, sei apreciar
A convocação íntima à arte da escrita,
A necessidade de tentar extrapolar os sentimentos
Por essas palavras inconsequentes.


Flor de Lótus
28/05/11
Música e lembranças



   Houve um dia em que eu estava mal, e eu passei uma maldita tarde de sexta-feira, deixando-a ainda pior. Nessa tarde, havia muita conversa, desabafo e... conselhos? Via internet. Essas ações, felizmente, me mantiveram de alguma maneira, controlada. E com uma das pessoas com quem conversava, o assunto desembocou em músicas. Ele afirmou ter algumas músicas que gostava de ouvir quando estava mal. Sabe aquelas letras tipo: “suicídio imediato” ou “recuperação automática?” Pois é, ele me indicou 3, e eu recordo claramente. Ele perguntou: “Tem certeza que você aguenta?” E eu disse: “Manda. Pior que eu tô, não fico”. Pois bem, as letras eram: Everybody's gotta learn something do Beck; Society do Eddie Vedder e The Moon do The Swell Season.

   Interessante como as músicas podem fixar situações e sensações. Ainda que muito tempo tenha se passado, quase pode-se voltar ao momento exato de certos atos. Pena não poder modificá-los, nem na realidade, nem na utopia imaginativa. De forma que, se a ação continua viva, ainda que no pretérito, tudo que ela acarreta, ainda que no mundo dos sentidos, assim também continuará. O bom é que, como elas aproximam maus momentos, assim também ocorre com os bons. E quando passa o furacão, a tempestade, você pode ter algum momento de paz, simplesmente com a audição de uma música.

   Sempre há “aquele dia” em que você acorda pra sentir toda a dor dos erros e perdas da sua vida. Bem, é fato que, também pode ser “aquela semana”. Mas você sabe que em vez de “suicídio imediato” você sairá com “recuperação automática”. Em vez de afundar, você submergirá, da mesma forma que alguém jogado fortemente numa piscina profunda, o é. Porque tudo que é intenso, deixa a sensação de “nada pode ser pior” ou de “se passei dessa, nada mais me derruba”. É quase que a sensação de tornar-se um super-herói.

   Claro, essa segurança toda pode também ter um lado negativo. Algumas vezes, as coisas podem sim ser extremamente dolorosas e, infelizmente, ter sentido algo tão profundo e negativo antes, não te permite a insensibilidade. Mas, você realmente acredita que, em breve, muito em breve, tudo estará solucionado e você estará mais forte que antes. E a música, sempre participa disso: dessa queda-recuperação. Como de todo outro e qualquer momento da vida humana. Elas remetem a lugares, pessoas, situações, sentimentos...

   A música tem o dom de aproximar, como também de tornar em verdadeiro, ainda que no momento em que se ouve-a, algo irreal. Ouvi The Moon, hoje, pois fazia parte da trilha sonora de um filme que assisti. E certas lembranças, por outros motivos já reavivados, em mais vivas transformaram-se. Não canso de me surpreender com a memória. Em como ela pode nos passar uma realidade tão presente das sensações. Chega a assustar algumas vezes. Quase como se nada a pudesse controlar. Quase como se ela mandasse em você, e não o inverso. Como seria a vida sem trilha sonora? A dor não seria tão dolorosa. A vida não seria tão rimada. O amor não seria tão intenso. Nada teria profundidade, exuberância. Não teria vida.



Flor de Lótus
Julho 2011

Vômitos Alheios Especiais:

  • Kiko Oliveira
  • O Corvo - Maurício Oliveira
  • Issac Roberto
  • Willy Anderson
  • Diego Herbert
  • Léo Azevedo
  • Anita Talassa - Analice Leandro
  • Diogo Bezerra
  • Pedro Lima

Momento Leitura:

  • Livros e Afins
  • Adolfo Caminha: A Normalista
  • André Vianco: Bento, O Vampiro Rei 1 e 2; Os Sete; Sétimo
  • Anne Rice: A História do Ladrão de Corpos; Violino; A Hora das Bruxas 1, 2 e Lasher - Trilogia
  • Ari Denisson: baroque.doc
  • Arriete Vilela: Fantasia e Avesso; Áridas paixões, ávidos amores
  • Augusto dos Anjos: Eu e Outras Poesias
  • Bram Stocker: Drácula
  • Carlos Nealdo dos Santos: O Pianista do Silencioso
  • Charles Baudelaire: Um Comedor de Ópio; As Flores do Mal
  • Chico Buarque: Budapeste
  • Christopher Paolini: Eragon; Eldest; Brisingr (Trilogia da Herança)
  • Clarice Lispector: A Paixão Segundo G. H.; Uma Aprendizagem ou O Livro dos Prazeres; Agua Viva; A Hora da Estrela; Um Sopro de Vida; Perto do Coração Selvagem
  • Dan Brown - Código Da Vinci; Fortaleza Digital; Anjos e Domônios
  • Edgar Allan Poe: Histórias Extraordinárias
  • Elizabeth Kostova: O Historiador
  • Elton SDL: Mentalmorfose
  • Florbela Espanca: Sonetos
  • Flávio Moreira da Costa (Org.): As 100 Melhores Histórias Eróticas da Literatura Universal
  • Frank Miller: Sin City - A Cidade do Pecado
  • Gabriel Garcia Márquez: Memória de Minhas Putas Tristes
  • Goethe: Os Sofrimentos do Jovem Werther
  • J. K. Howlling: Harry Potter e A Pedra Filosofal; Harry Potter e A Câmara Secreta; Harry Potter e O Prisioneiro de Azkaban; Harry Potter e O Cálice de Fogo; Harry Potter e O Enigma do Príncipe; Harry Potter e A Ordem da Fênix; Harry Potter e As Relíquias da Morte
  • J. R. R. Tolkien: O Hobbit; O Senhor dos Anéis - A Sociedade do Anel; O Senhor dos Anéis - As Duas Torres; O Senhor dos Anéis - O Retorno do Rei
  • Joao Ubaldo Ribeiro: A Casa dos Budas ditosos
  • Joe Dunthorne: Submarino
  • Jostein Gaarder: Vita brevis; O dia do Curinga; Ei! Tem Alguém Aí?; Através do Espelho; O Mundo de Sofia
  • José Saramago: O Evangelho Segundo Jesus Cristo
  • Jô Soares: O Xangô de Baker Street; O Homem que Matou Getúlio Vargas; Assassinato na Academia Brasileira de Letras
  • Júlia Maya: O Despertar da Bruxa
  • Kai Hermann e Horst Rieck (recolheram depoimentos): Eu Christiane F., 13 anos, drogada e prostituída
  • Luís Fernando Veríssimo: As Mentiras que os Homens Contam
  • Lya Luft: O Quarto Fechado; A Asa Esquerda do Anjo; Reunião de Família
  • Lêdo Ivo: Ninho de cobras
  • Machado de Assis: Memórias Póstumas de Brás Cubas; Quincas Borba
  • Marcelo Rubens Paiva: Feliz Ano Velho
  • Maria Mariana: Confissões de adolescente
  • Marion Zimmer Bradley: As Brumas de Avalon - 4 volumes; A Casa da Floresta
  • Marquês de Sade: A Filosofia na Alcova; Contos Proibidos; Justine
  • Milton Rosendo: Os Moinhos
  • Neil Gaiman: Stardust
  • Nilton Rezende: O Orvalho e os Dias
  • Oscar Wilde: O Retrato de Dorian Gray
  • Ovídio: A Arte de Amar; Remédios para o Amor
  • Pauline Réage: A história de O
  • Paulo Coelho: Brida; O Diário de um Mago; As Valquírias; Na Margem do Rio Piedra eu Sentei e Chorei; O Demônio e a Srta. Pryn; O Alquimista; Onze Minutos; A Bruxa de Portobello
  • Platão: O banquete
  • Raven Grimassi: Bruxaria
  • Roger Shattuck: O Conhecimento Proibido
  • Sade: Filosofia na Alcova; Contos Libertinos
  • Sidney Sheldon: O Reverso da Medalha; A Herdeira; Juízo Final; Nada Dura para Sempre; A Outra Face
  • Stephen Chbosky: As vantagens de ser invisível
  • Stephen King: Carrie - A Estranha; A Torre Negra Vol. I - O Pistoleiro; A Torre Negra Vol. II - A Escolha dos Três; A Torre Negra Vol. III - As Terras Devastadas; A Torre Negra Vol. IV - Mago e Vidro; A Torre Negra Vol. V - Lobos de Calla; A Torre Negra Vol. VI - Canção de Susannah; A Torre Negra Vol. VII - A Torre Negra
  • Stephenie Meyer: Crepúsculo; Lua Nova; Eclipse; Amanhecer
  • Ágatha Christie: O Assassinato de Roger Ackroyd;Assassinato no Expresso do Oriente; Morte no Nilo; Morte na Praia;Um Brinde de Cianureto; Um Corpo na Biblioteca; Cai o Pano

Indicações Musicais:

  • A Mente
  • A-Ha
  • Adriana Calcanhoto
  • Agridoce
  • Alanis Morissette
  • Amy Whinehouse
  • Audioslave
  • Cachorro Grande
  • Carla Bruni
  • Cazuza
  • Celtic Woman
  • Cerva Grátis
  • Chico Buarque
  • Cindy Lauper
  • Coeur de Pirate
  • Coldplay
  • Cris Braun
  • David Bowie
  • Emilie Simon
  • Engenheiros do Hawaii
  • Enya
  • Epica
  • Foo Fighters
  • Gato Zarolho
  • Gothic Night
  • Joni Mitchell
  • Jorge Vercilo
  • Korn
  • Lacuna Coil
  • Lana Del Rey
  • Legião Urbana
  • Lenine
  • Lisa Thiel
  • Loreena Mckennitt
  • Los Hermanos
  • Madredeus
  • Mallu Magalhães
  • Matanza
  • Mr. Freeze
  • Nando Reis
  • Nirvana
  • O Teatro Mágico
  • Oasis
  • Os Tribalistas
  • Oswaldo Montenegro
  • Pixies
  • Rita Lee
  • Roxette
  • Secos e Molhados
  • Shakira
  • Shaman
  • Tenacious D
  • The Cramberries
  • The Doors
  • The Killers
  • The Runaways
  • The Smiths
  • Tiê
  • Tuatha de Danann
  • Tulipa Ruiz
  • Wander Wildner
  • Within Temptation
  • Zeca Baleiro

Filmes Recomendados:

  • A casa do lago
  • A dama na água
  • A história de O.
  • A invocação do mal
  • A papisa Joana
  • A rainha dos condenados
  • Adaptação
  • Advogado do diabo
  • As brumas de Avalon
  • As vantagens de ser invisível
  • Azul é a cor mais quente
  • Bernie
  • Branca de neve e o caçador
  • Christiane F.: 13 anos, drogada e prostituída
  • Como esquecer
  • Constantine
  • Da magia a sedução
  • Delta de vênus
  • Detroit rock city
  • Dicionário de cama
  • Diário de um adolescente
  • Drácula
  • E aí, comeu?
  • Eclipse de uma paixão
  • Em luta pelo amor
  • Entrevista com o vampiro
  • Espelho, espelho meu
  • Fahrenheit 451
  • Garotos de programa
  • Gattaca
  • Henry & June
  • Histórias de amor duram apenas 90 minutos
  • Hoje eu quero voltar sozinho
  • Jovens bruxas
  • Laranja mecânica
  • Ligações perigosas
  • Malévola
  • Mama
  • Meninos não choram
  • Nosferatu
  • O Hobbit: uma jornada inesperada
  • O beijo de drácula
  • O guru do sexo
  • O homem duplo
  • O nome da rosa
  • O poderoso chefão (3 filmes)
  • O sabor da magia
  • O óleo de Lorenzo
  • Opium
  • Paper moon
  • Paul
  • Praia do futuro
  • Querido John
  • Scott Pilgram vs. o mundo
  • Se beber, não case! (3 filmes)
  • Sideways - entre umas e outras
  • Sin city
  • Smurfs
  • Submarino
  • Superbad
  • Tean America
  • The Doors - O filme
  • Trem noturno para Lisboa
  • Vanilla sky
  • Ágora