quinta-feira, 30 de setembro de 2010

Ferida


 
Você permitiria que eu cortasse sua pele
Para provar o quanto você me ama?
Eu prometo que seria enquanto você dorme
E isso pareceria um sonho ruim
Assim como você faz da minha vida.

Isso poderia me salvar
Ou pelo menos partiria minha dor ao meio.
Eu não seria o único a sangrar
Eu não seria o único a chorar
Todas às vezes que tenho de tocar nesta ferida.


Mas acho que você não saberia
Lidar com essa situação, tão melhor
Do que eu não consigo,
Porque é quase que impossível
Sonhar todas as noites
Depois dessa ferida.

Não sei quem pode realmente me salvar
Eu gostaria de um toque angelical
Que cicatrizasse minha ferida
Porque ela está além da pele
Está intrínseca em minha alma.



Flor de Lótus
29/07/10

segunda-feira, 27 de setembro de 2010

Sobrevivência


Sobrevivendo as tempestades
Tombando mas não caindo,
Caindo mas rapidamente se levantando
Sozinha nessa tempestade de sensações:
Assim me sinto
Assim me edifico.

Saindo da podridão natural
Busco submergir de toda essa saudade
De toda essa falta de apoio,
Essa solidão estranha
Que entra pela minha entranha.

E se olho para o lado eu vejo as mãos
Da própria que me segue – a solidão
Desde os primórdios de minha racionalidade,
Desde o nascimento de meu julgamento
Para me impedir de ser só.


Flor de Lótus
01/07/08
Aquele que sofre


Quantos passam fome
E quantos esbanjam:
Infames!

A tarde aos poucos se esvai
E toda tragédia surge
Ressurge.

As ruas então vazias
Se preenchem,
As calçadas tornam-se
Abrigos:
Onde não há abrigo.

Como sorrir assim?
Vendo o choro do outro?
A dor de quem pede
Em mim se remete.

Dias sem sentido
Insentidos
Perseguidos
Pela dor
Falta de amor.

Quantos dentes à mostra
Suprem a lágrima que esborra
Daquele que sofre?


Flor de Lótus
20/10/08
Lua


O fogo crepita
Enquanto sua luz clareia
As árvores do quintal,
Ela decresce lentamente:
Mas traz paz e companheirismo.

O vento balança as folhas
Então ouço a maresia do mar.
Visões abstratas são provocadas
Quando as chamas da vela flamejam:
Barulhos irreconhecíveis.

Algo se externa da alma
Quando sua luz me ilumina.
O céu está abstinente nuvem agora
Mas Ela fala algo para mim:
Algo inaudível até então.

O céu também encontra-se sem estrelas
E Ela, solitária como eu
Logo irá se pôr dos olhos humanos.
Há algum significado
Alguém por trás desse estereótipo:
Um ser completo e imortal.

Ela está observando o mundo
Estamos refletidos em suas crateras.
Ela aos poucos despede-se de nós
Como quem já cumpriu seu dever:
Qual será o meu?


Flor de Lótus
14/09/03
Desconstrução


A vida nos prega algumas peças, é incrível como certas coisas se desencaminham de forma tão inesperada. Você tenta fazer tudo da melhor maneira possível, para evitar que certas outras coisas ocorram, e aí vem alguém externo à você, e faz com que elas desencaminhem de tal maneira, que você quase deseja ter provado de certos prazeres, já que o resultado viria independente de suas ações e escolhas.

Outra coisa facilmente perceptível à mim agora é que, ninguém é tão insignificante o suficiente para que não mereça observância e indagação. Afinal, o que o é para um, não da mesma forma o é para outro, sabendo-se só de si mesmo, e, dependendo do estado mental do sujeito, nem de si mesmo se sabe, que diria do outro.

A mente humana é tão fraca e pode ser tão mutável, situações ontem fixas, são hoje tão insignificantes, tão insalubres, tão desnecessárias. Nada como um dia após o outro – não sou exatamente chegada à clichês, mas bem, se eles existem e viram clichês, é porque favorecem a nossa realidade, desde a mais massacrante até a mais simplória.

Os sentimentos nos tornam escravos de nós mesmos, controlá-los é quase que impossível. Mas às vezes, depois de todas as lágrimas terem sido expostas, depois de toda a dor se tornar “normal” ao ponto de passar despercebida, ou de o seu grau de intimidade ser tanto ao ponto de nem senti-la mais, você então consegue manter o domínio.

A sensação de vazio pode ser uma das piores, pois sem identificação do sentimento não há como tentar revertê-lo, não há como redirecioná-lo, diminuí-lo, extingui-lo, expulsá-lo. A sensação da não-sensação, da imobilidade, da incerteza, e ao mesmo tempo a certeza do incerto próximo, é agonizante, desgastante, chega um momento que você se olha no espelho e acha que não vai mais aguentar dar o próximo passo.

Mas então um dia, você simplesmente acorda e consegue sorrir, e passa a observar coisas ao seu redor, que estavam antes invisíveis aos seus olhos. Percebe quantas outras pessoas existem, que estão ao teu lado sempre, e que dividem as suas alegrias e as suas tristeza, e estas sim, não exatamente extorquem nada de você, apenas a sua presença, suas palavras de conforto, seus sorrisos, sua força, a divisão do “eu” que você é.

Nesse dia você percebe que o vazio tem seu lado positivo, pois te deixa um pouco mais sensível (assim como a tristeza), o que te faz observar melhor o mundo ao seu redor, e o quanto há pessoas em situação pior que a sua. E ao mesmo tempo em que você está fraca, você possui uma força inimaginável dentro de si, pois sua dor parece tamanha, que nada mais parece extravasá-la, e todas as outras mazelas parecem insignificantes.

Mas infelizmente, a solidão da noite te traz recordações tão próximas, tão íntimas que foram retiradas de forma tão violenta, tão inesperada, que não te deram tempo de preparo. Porém as lágrimas noturnas, as músicas downs, os soluços e os cacos de vidro sendo enfiados re-enfiados e novamente enfiados em seu coração, felizmente desaparecem com o sono, e você pacificamente dorme, ao menos você realmente consegue dormir tranquilamente.

Então mais um dia nasce, o sol brilha e te esquenta a alma, a chuva cai e te limpa a alma, basta apenas observar os sinais, senti-los, persegui-los. E nesse novo dia, você percebe o muro que existe entre você e o mundo, e o quanto você está protegida dele, e forte, e segura, e nesse momento, agir com certa “repugnância” torna-se “quase fácil”, desde que você tenha um objetivo a ser alcançado.



Flor de Lótus
2010

sexta-feira, 10 de setembro de 2010

Sobre o porquê do sentimento


Estava eu à muito pouco tempo, assistindo um daqueles filminhos de comédia romântica, tipo água com açúcar, quando deparei-me com algo um tanto inusitado. O casal em questão (protagonistas do filme) estava às vésperas do casamento, e o melhor amigo, e também padrinho, do noivo, o indaga sobre os motivos de ele estar se casando com “aquela” mulher, no sentido mais puro de – A escolhida. Ele espantado pela inesperada pergunta, diz que simplesmente não sabe responder, enrolando com algumas respostas vazias que lhe vieram meio que de improviso á mente. Seu amigo fica extasiado com a sua não-resposta.

Semana passada, ao conversar com um cara, que nem ao menos posso classificar como “conhecido”, um papo onde nada a respeito do tema foi citado, ao citar sobre seu ex-relacionamento, ele afirma que se pode dizer o porquê de não gostar de alguém, mas que o mesmo não é possível de quem se gosta. Como assim não se pode dizer o porquê de amar alguém? É fato que tenho minhas inconformidades mediante esta afirmação: discordo totalmente!

Bem, em ambos os casos, as afirmações surgiram de mentes masculinas, uma resposta feminina me parece bem-vinda. Muito embora, fiz o mesmo questionamento a um amigo meu, e este disse discordar da afirmação do meu “conhecido”, que tem-se sim motivos para gostar de alguém, de maneira que para ele, deve ter ao menos o mínimo de entrosamento e sensação de prazer ao estar com essa pessoa.

Não sei se é porque sou mulher e esse não-pensamento talvez se restrinja ao universo do sexo oposto, mas eu já havia pensado sobre isso, em relacionamentos passados. Poderia elencar motivos vários para ter escolhido “Ele”, mas será que o mesmo seria recíproco? Dessa mesma forma, sei todos os motivos dos términos dos relacionamentos, tendo total convicção de motivos, razões e porquês para minhas atitudes.

Ou seja, ao menos para mim, é totalmente possível descrever motivos para estar ou não com uma pessoa, na verdade, mais que possível, eles são imprescindíveis. Caso você nunca tenha feito essa pergunta a si mesmo, é sempre bom tentar, afinal, é bom saber o que responder caso a pessoa lhe pergunte um dia. E talvez, você encontre nela, qualidades nunca antes observadas, ou passe a valorizá-la mais de forma que isto o/a impeça de fazer algo pior para ter que descobrir.




Flor de Lótus
09/09/10
O Fator Verdade




O que sabemos realmente do conceito de Verdade? Que pergunta descabida – pode até parecer -, mas se adentrarmos suas possibilidades, veremos mais incógnitas que foram antes impensadas.



Conforme meu amigo de sempre, o Minidicionário Luft, Verdade está definida como “1. Conformidade com a realidade. 2. Veracidade. 3. Coisa verdadeira. 4. Exatidão. 5. Sinceridade.” Todos os conceitos vem bem à calhar, então olhemos minimamente com cautela cada um.



1. Conformidade com a realidade – o que se pode afirmar que é real? Como saber o limite entre sonho e devaneio? Entre desejo e acontecimento? Quem possui um ‘totem’ que confirme que o sonho já não é mais sonho? (Alusão ao filme ‘A Origem’)



2. Veracidade – o que é de fato verossímil? Algo que seja bem explicado pode parecer bem real, e até convencer, se os argumentos corretos forem usados.



3. Coisa verdadeira – o que pode ser verdadeiro para um, pode não o ser para outro. As interpretações são extraídas de vivências e dogmas íntimos, que derivam da cultura, etnia, religião, meio social, sexualidade e etc.



4. Exatidão – quem pode de fato ser exato? Quem pode ver tudo, estar em tudo? Ser Onipotente e Onisciente? Quem analisa todos os detalhes de uma determinada situação? Algum ser humano tem o domínio de um olhar tão observador e detalhado?



5. Sinceridade – esta, pode ser melhor descrita, mas ainda assim não é totalmente confiável. Sinceridade pode ser a omissão de coisas. Mentira é mentira, omissão? Pode ser para alguns, alguma outra coisa qualquer.



Deixando de lado todas as interpretações da palavrinha Verdade, provavelmente nossa ideia prima de sua definição, dirija-se diretamente à uma atitude, se tratando de um fato aparentemente real, teoricamente consumado, que relata algo acontecido, sentido, vivido... Porém, já pararam para se indagar se a verdade realmente existe?



Um fato é narrado a partir de um ponto de vista, e como próprio termo esclarece, depende de uma vista, e as vistas não são idênticas, únicas nem imutáveis. Cada visualizador verá um fato ocorrido de um ângulo, de uma forma. Um fato não acontece da mesma forma para cada pessoa que o vê, assim como não é sentido da mesma forma. Logo, o que é Verdade para um, pode não o ser para outro. Há divergentes pontos de vista, divergentes verdades.



Portanto, existe realmente Uma Verdade? Ou esta é apenas algo que convença de tão bem colocado, independente de sua fidedignidade ou não com o fato ocorrido?



Flor de Lótus
Agosto 2010

quarta-feira, 8 de setembro de 2010

O silêncio




O silêncio não acalma
Ele rebela, ele revela
O que está escondido.
Ter em quem descontar
Medos, inseguranças, indecisões
A raiva dos acontecimentos
Dos sentimentos, das sensações.





Flor de lótus
14/07/04

Pecado



Você é sensualidade pura
Todo o seu cheiro exala a pecado,
Seu corpo é quente como o inferno
O inferno mais doce que eu já provei.

Tocar-te e não desejar fazer parte
De cada célula do seu corpo
É pura ilusão.



Sua língua converte quimeras em realidades
Com sua saliva atrativa.
Quero provar e aprovar todos os seus membros
Até a total exaustão
De nossos corpos.


Flor de Lótus
02/06/07
Sabores da Vida




A vida tem sabores adoráveis
Mas nem todos os conseguem sentir,
Se houvesse a oportunidade
De embriagarem-se no álcool
Das sensações, emoções, tentações
Certamente eles lutariam ávidamente
Pela sua existência.


Quando o efeito é sentido
O vício se finca em cada célula
E não desejá-la cada vez mais
É quase que impossível,
Não há prazer mais doce e completo
Que o de uma vida bem degustada.





Flor de Lótus
01/02/09

Vômitos Alheios Especiais:

  • Kiko Oliveira
  • O Corvo - Maurício Oliveira
  • Issac Roberto
  • Willy Anderson
  • Diego Herbert
  • Léo Azevedo
  • Anita Talassa - Analice Leandro
  • Diogo Bezerra
  • Pedro Lima

Momento Leitura:

  • Livros e Afins
  • Adolfo Caminha: A Normalista
  • André Vianco: Bento, O Vampiro Rei 1 e 2; Os Sete; Sétimo
  • Anne Rice: A História do Ladrão de Corpos; Violino; A Hora das Bruxas 1, 2 e Lasher - Trilogia
  • Ari Denisson: baroque.doc
  • Arriete Vilela: Fantasia e Avesso; Áridas paixões, ávidos amores
  • Augusto dos Anjos: Eu e Outras Poesias
  • Bram Stocker: Drácula
  • Carlos Nealdo dos Santos: O Pianista do Silencioso
  • Charles Baudelaire: Um Comedor de Ópio; As Flores do Mal
  • Chico Buarque: Budapeste
  • Christopher Paolini: Eragon; Eldest; Brisingr (Trilogia da Herança)
  • Clarice Lispector: A Paixão Segundo G. H.; Uma Aprendizagem ou O Livro dos Prazeres; Agua Viva; A Hora da Estrela; Um Sopro de Vida; Perto do Coração Selvagem
  • Dan Brown - Código Da Vinci; Fortaleza Digital; Anjos e Domônios
  • Edgar Allan Poe: Histórias Extraordinárias
  • Elizabeth Kostova: O Historiador
  • Elton SDL: Mentalmorfose
  • Florbela Espanca: Sonetos
  • Flávio Moreira da Costa (Org.): As 100 Melhores Histórias Eróticas da Literatura Universal
  • Frank Miller: Sin City - A Cidade do Pecado
  • Gabriel Garcia Márquez: Memória de Minhas Putas Tristes
  • Goethe: Os Sofrimentos do Jovem Werther
  • J. K. Howlling: Harry Potter e A Pedra Filosofal; Harry Potter e A Câmara Secreta; Harry Potter e O Prisioneiro de Azkaban; Harry Potter e O Cálice de Fogo; Harry Potter e O Enigma do Príncipe; Harry Potter e A Ordem da Fênix; Harry Potter e As Relíquias da Morte
  • J. R. R. Tolkien: O Hobbit; O Senhor dos Anéis - A Sociedade do Anel; O Senhor dos Anéis - As Duas Torres; O Senhor dos Anéis - O Retorno do Rei
  • Joao Ubaldo Ribeiro: A Casa dos Budas ditosos
  • Joe Dunthorne: Submarino
  • Jostein Gaarder: Vita brevis; O dia do Curinga; Ei! Tem Alguém Aí?; Através do Espelho; O Mundo de Sofia
  • José Saramago: O Evangelho Segundo Jesus Cristo
  • Jô Soares: O Xangô de Baker Street; O Homem que Matou Getúlio Vargas; Assassinato na Academia Brasileira de Letras
  • Júlia Maya: O Despertar da Bruxa
  • Kai Hermann e Horst Rieck (recolheram depoimentos): Eu Christiane F., 13 anos, drogada e prostituída
  • Luís Fernando Veríssimo: As Mentiras que os Homens Contam
  • Lya Luft: O Quarto Fechado; A Asa Esquerda do Anjo; Reunião de Família
  • Lêdo Ivo: Ninho de cobras
  • Machado de Assis: Memórias Póstumas de Brás Cubas; Quincas Borba
  • Marcelo Rubens Paiva: Feliz Ano Velho
  • Maria Mariana: Confissões de adolescente
  • Marion Zimmer Bradley: As Brumas de Avalon - 4 volumes; A Casa da Floresta
  • Marquês de Sade: A Filosofia na Alcova; Contos Proibidos; Justine
  • Milton Rosendo: Os Moinhos
  • Neil Gaiman: Stardust
  • Nilton Rezende: O Orvalho e os Dias
  • Oscar Wilde: O Retrato de Dorian Gray
  • Ovídio: A Arte de Amar; Remédios para o Amor
  • Pauline Réage: A história de O
  • Paulo Coelho: Brida; O Diário de um Mago; As Valquírias; Na Margem do Rio Piedra eu Sentei e Chorei; O Demônio e a Srta. Pryn; O Alquimista; Onze Minutos; A Bruxa de Portobello
  • Platão: O banquete
  • Raven Grimassi: Bruxaria
  • Roger Shattuck: O Conhecimento Proibido
  • Sade: Filosofia na Alcova; Contos Libertinos
  • Sidney Sheldon: O Reverso da Medalha; A Herdeira; Juízo Final; Nada Dura para Sempre; A Outra Face
  • Stephen Chbosky: As vantagens de ser invisível
  • Stephen King: Carrie - A Estranha; A Torre Negra Vol. I - O Pistoleiro; A Torre Negra Vol. II - A Escolha dos Três; A Torre Negra Vol. III - As Terras Devastadas; A Torre Negra Vol. IV - Mago e Vidro; A Torre Negra Vol. V - Lobos de Calla; A Torre Negra Vol. VI - Canção de Susannah; A Torre Negra Vol. VII - A Torre Negra
  • Stephenie Meyer: Crepúsculo; Lua Nova; Eclipse; Amanhecer
  • Ágatha Christie: O Assassinato de Roger Ackroyd;Assassinato no Expresso do Oriente; Morte no Nilo; Morte na Praia;Um Brinde de Cianureto; Um Corpo na Biblioteca; Cai o Pano

Indicações Musicais:

  • A Mente
  • A-Ha
  • Adriana Calcanhoto
  • Agridoce
  • Alanis Morissette
  • Amy Whinehouse
  • Audioslave
  • Cachorro Grande
  • Carla Bruni
  • Cazuza
  • Celtic Woman
  • Cerva Grátis
  • Chico Buarque
  • Cindy Lauper
  • Coeur de Pirate
  • Coldplay
  • Cris Braun
  • David Bowie
  • Emilie Simon
  • Engenheiros do Hawaii
  • Enya
  • Epica
  • Foo Fighters
  • Gato Zarolho
  • Gothic Night
  • Joni Mitchell
  • Jorge Vercilo
  • Korn
  • Lacuna Coil
  • Lana Del Rey
  • Legião Urbana
  • Lenine
  • Lisa Thiel
  • Loreena Mckennitt
  • Los Hermanos
  • Madredeus
  • Mallu Magalhães
  • Matanza
  • Mr. Freeze
  • Nando Reis
  • Nirvana
  • O Teatro Mágico
  • Oasis
  • Os Tribalistas
  • Oswaldo Montenegro
  • Pixies
  • Rita Lee
  • Roxette
  • Secos e Molhados
  • Shakira
  • Shaman
  • Tenacious D
  • The Cramberries
  • The Doors
  • The Killers
  • The Runaways
  • The Smiths
  • Tiê
  • Tuatha de Danann
  • Tulipa Ruiz
  • Wander Wildner
  • Within Temptation
  • Zeca Baleiro

Filmes Recomendados:

  • A casa do lago
  • A dama na água
  • A história de O.
  • A invocação do mal
  • A papisa Joana
  • A rainha dos condenados
  • Adaptação
  • Advogado do diabo
  • As brumas de Avalon
  • As vantagens de ser invisível
  • Azul é a cor mais quente
  • Bernie
  • Branca de neve e o caçador
  • Christiane F.: 13 anos, drogada e prostituída
  • Como esquecer
  • Constantine
  • Da magia a sedução
  • Delta de vênus
  • Detroit rock city
  • Dicionário de cama
  • Diário de um adolescente
  • Drácula
  • E aí, comeu?
  • Eclipse de uma paixão
  • Em luta pelo amor
  • Entrevista com o vampiro
  • Espelho, espelho meu
  • Fahrenheit 451
  • Garotos de programa
  • Gattaca
  • Henry & June
  • Histórias de amor duram apenas 90 minutos
  • Hoje eu quero voltar sozinho
  • Jovens bruxas
  • Laranja mecânica
  • Ligações perigosas
  • Malévola
  • Mama
  • Meninos não choram
  • Nosferatu
  • O Hobbit: uma jornada inesperada
  • O beijo de drácula
  • O guru do sexo
  • O homem duplo
  • O nome da rosa
  • O poderoso chefão (3 filmes)
  • O sabor da magia
  • O óleo de Lorenzo
  • Opium
  • Paper moon
  • Paul
  • Praia do futuro
  • Querido John
  • Scott Pilgram vs. o mundo
  • Se beber, não case! (3 filmes)
  • Sideways - entre umas e outras
  • Sin city
  • Smurfs
  • Submarino
  • Superbad
  • Tean America
  • The Doors - O filme
  • Trem noturno para Lisboa
  • Vanilla sky
  • Ágora