“Sei que não se deve evitar pessoas, pelos erros do passado
Erros? Nem sei se esta palavra se adequa a situação citada
Para melhor não complicar, mudar-la-ei: Experiências
Por experiências do seu passado.
Mas eu tenho de triturar cada lembrança que as situações me evocam
E que absorvo de sua mente, do mais profundo dela
E se eu sinto o que não existe, ainda pior parece ser, pela dúvida do ter ou não ter.
Apenas mais uma para desabafar.
E todas as vezes que eu tenho que citar algo, tentando demonstrar o quanto isto me incomoda
Tentando tornar isso o mais normal possível, o tanto normal quanto eu possa agüentar
Quanto eu possa sobreviver com isso saudavelmente.
No jogo que participo, eu mesma o inventei e estou só
Com essa quebra de paradigmas, dentro de mim e comigo mesma
Com meus sonhos que não mais existem, se tornando realidade de forma avulsa
E com o que dizia não suportar, sendo de alguma forma por mim superado.
São situações aqui, palavras ali, que unidas, se formam, se transformam
No que eu sinto.
Até o dia em que eu durma e outra realidade submerja
Mostrando-me que tudo que passo, passou.”
Erros? Nem sei se esta palavra se adequa a situação citada
Para melhor não complicar, mudar-la-ei: Experiências
Por experiências do seu passado.
Mas eu tenho de triturar cada lembrança que as situações me evocam
E que absorvo de sua mente, do mais profundo dela
E se eu sinto o que não existe, ainda pior parece ser, pela dúvida do ter ou não ter.
Apenas mais uma para desabafar.
E todas as vezes que eu tenho que citar algo, tentando demonstrar o quanto isto me incomoda
Tentando tornar isso o mais normal possível, o tanto normal quanto eu possa agüentar
Quanto eu possa sobreviver com isso saudavelmente.
No jogo que participo, eu mesma o inventei e estou só
Com essa quebra de paradigmas, dentro de mim e comigo mesma
Com meus sonhos que não mais existem, se tornando realidade de forma avulsa
E com o que dizia não suportar, sendo de alguma forma por mim superado.
São situações aqui, palavras ali, que unidas, se formam, se transformam
No que eu sinto.
Até o dia em que eu durma e outra realidade submerja
Mostrando-me que tudo que passo, passou.”
Flor de Lótus
26/09/09
26/09/09
Um comentário:
Lembrei de um trecho de Goethe: "Que é o homem, para ousar lamentar-se a respeito de si mesmo? Não mais, como foi sempre meu costume, repisarei os aborrecimentos miúdos que a sorte nos reserva. Quero fruir o presente e considerar o passado como o passado. Você tem razão: os homens sofreriam menos se não se aplicassem tanto (e Deus sabe por que eles são assim!) a invocar os males idos e vividos, em vez de esforçar-se por tornar suportável um presente medíocre."
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